segunda-feira, 22 de abril de 2013
Filme "A memória que me contam" aborda casal de homossexuais
O longa metragem "A Memória que me Contam", dirigido por Lúcia Murat, aborda as discussões sociais dentro de um drama irônico sobre utopias derrotadas, terrorismo e comportamento sexual. A trama retrata um grupo de amigos que resistiu à ditadura militar.A diretora acredita ser importante tratar da homossexualidade no filme, já que os anos 1960 e 1970 foi muito importante para os movimentos sociais irem em busca da igualdade de direitos.
“os anos 1960 e 1970 abriram o caminho para a luta das minorias, das mulheres e dos homossexuais. Mas os desafios foram muitos e as dificuldades enfrentadas pelo homossexuais da minha geração, dificultaram para muitos o estabelecimento de uniões estáveis, levando-os a vidas afetivas dispersas, sem coragem de assumir uma relação diante da sociedade” diz Lúcia Murat.
Os personagens gays do filme são Eduardo, interpretado pelo belíssimo ator Miguel Thiré, seu personagem tem 26 anos e é artista plástico. Mantém há quase dois anos um relacionamento com Gabriel, interpretado por Patrick Sampaio). No teaser do vídeo Miguel Thiré fala que já tinha brincado de fazer um gay. Mas brincar de ser afeminado, é diferente de desenvolver um carinho, um tesão por outro homem, se não seria uma mentirada enorme.
Os personagens gays do filme são Eduardo, interpretado pelo belíssimo ator Miguel Thiré, seu personagem tem 26 anos e é artista plástico. Mantém há quase dois anos um relacionamento com Gabriel, interpretado por Patrick Sampaio). No teaser do vídeo Miguel Thiré fala que já tinha brincado de fazer um gay. Mas brincar de ser afeminado, é diferente de desenvolver um carinho, um tesão por outro homem, se não seria uma mentirada enorme.
O filme “A memória que me contam” chega aos cinemas do Brasil em julho deste ano. Assista o teaser abaixo:
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