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domingo, 21 de julho de 2013
Papa Francisco chega Hoje ao Brasil e Enfrenta Primeiro Escândalo Gay do seu Pontificado
domingo, 21 de julho de 2013 by Myke Fonseca
A revista italiana L'Espresso revelou o "escandaloso caso de amor" entre o monsenhor Battista Ricca, nomeado pelo papa Francisco para um cargo estratégico no Banco do Vaticano, e o capitão da guarda suíça Patrick Haari.
Segundo o especialista em Vaticano dessa publicação, Sandro Magister, Ricca faz parte do chamado "lobby gay", uma rede de influentes prelados homossexuais, "um poder paralelo que trama contra o pontífice".
O atual colaborador do papa argentino ganhou a confiança de Francisco nos primeiros quatro meses de pontificado, a ponto de ter sido designado seu representante pessoal no Banco da Santa Sé. Dentro do Vaticano, ele é conhecido pela agitada relação homossexual que manteve com um oficial da guarda suíça, quando trabalhava na nunciatura apostólica de Montevidéu, no Uruguai, de 1999 a 2000.
Segundo informações teriam omitido do papa toda essa informação sobre Ricca, motivo pelo qual ele não teve objeções a nomeá-lo "prelado" do Banco do Vaticano. A missão de Ricca no IOR é ajudar o papa no trabalho de limpeza da entidade, desacreditada pela corrupção interna, tráfico de influências e até lavagem de dinheiro.
A revista conta que o religioso aproveitou o cargo interino para nomear seu amante em Montevidéu, autorizando até o envio de seus pertences, além de designar um alojamento e um posto para ele.
"A clara relação de intimidade entre Ricca e o capitão Patrick Haari escandalizava muitos bispos, sacerdotes e laicos desse pequeno país sul-americano, incluindo as religiosas que se ocupavam da nunciatura", completou Magister.
As revelações do vaticanista foram consideradas "pouco confiáveis" pelo porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi.
Ricca, de 57 anos, diplomata de carreira, que trabalhou em Congo, Argélia, Colômbia e Suíça, tem um passado "embaraçoso", afirma o vaticanista, revelando que ele já levou uma surra em um clube noturno para gays e que foi resgatado por bombeiros depois de ficar preso em um elevador com um rapaz.
O atual colaborador do papa argentino ganhou a confiança de Francisco nos primeiros quatro meses de pontificado, a ponto de ter sido designado seu representante pessoal no Banco da Santa Sé. Dentro do Vaticano, ele é conhecido pela agitada relação homossexual que manteve com um oficial da guarda suíça, quando trabalhava na nunciatura apostólica de Montevidéu, no Uruguai, de 1999 a 2000.
Segundo informações teriam omitido do papa toda essa informação sobre Ricca, motivo pelo qual ele não teve objeções a nomeá-lo "prelado" do Banco do Vaticano. A missão de Ricca no IOR é ajudar o papa no trabalho de limpeza da entidade, desacreditada pela corrupção interna, tráfico de influências e até lavagem de dinheiro.
A revista conta que o religioso aproveitou o cargo interino para nomear seu amante em Montevidéu, autorizando até o envio de seus pertences, além de designar um alojamento e um posto para ele.
"A clara relação de intimidade entre Ricca e o capitão Patrick Haari escandalizava muitos bispos, sacerdotes e laicos desse pequeno país sul-americano, incluindo as religiosas que se ocupavam da nunciatura", completou Magister.
As revelações do vaticanista foram consideradas "pouco confiáveis" pelo porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi.
Ricca, de 57 anos, diplomata de carreira, que trabalhou em Congo, Argélia, Colômbia e Suíça, tem um passado "embaraçoso", afirma o vaticanista, revelando que ele já levou uma surra em um clube noturno para gays e que foi resgatado por bombeiros depois de ficar preso em um elevador com um rapaz.
Enquanto isso o Papa Francisco está no Brasil, onde está acontecendo a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), seria interessante ele começar a responder certos questionamentos que vários tem sobre o real posicionamento da igreja aos homossexuais, tendo em vista que muitos sabem das relações homoeróticas de padres.
Fonte: R7
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