quinta-feira, 2 de maio de 2013
Nova York pode eleger sua primeira prefeita assumidamente lésbica
quinta-feira, 2 de maio de 2013 by Myke Fonseca
Em Nova York não se fala em outra coisa, a não ser na vereadora americana Christine Quinn, líder na Câmara Municipal, é uma das favoritas para o cargo de prefeita da cidade. Se isso for confirmado, ela será a primeira mulher a ocupar a cadeira. Christine é lésbica e casada com a advogada Kim Catullo. Por essa e outras, tem sido alvo de críticas severas. Mas ela não está se deixando abalar pelo preconceito, mostrando força e perseverança nesse novo rumo que sua vida deu.
Em um perfil feito pela revista New York, foi dito que a vereadora democrata tem voz de motorista de caminhão betoneira. Ilustrando a reportagem está a personagem envergando uma capa preta de gola alta, contrastando com seus cabelos ruivos. O jornal conservador The New York Post não perdeu tempo e bateu de primeira página: “Mayor Dracula”- Prefeita Drácula.
Em sua campanha ela leva várias pessoas as ruas pedindo os votos, dentre as pessoas estão personalidades LGBT do país, as drag queens fazem sucesso nos eventos que a vereadora aparece. Segundo o instituto de pesquisas Marist, Quinn está com 43% das intenções de votos nas eleições democráticas e tem 37% nas gerais – 3% a menos do que o mínimo para não ter de enfrentar um segundo turno. Mas esses números talvez não expressem os sentimentos nova-iorquinos.
Há, porém, episódios comoventes na vida de Christine. Ela, por exemplo, aos 16 anos perdeu a mãe – enterrada no dia de Natal. Sua mulher, Kim Catullo, também perdeu a mãe aos 17 anos no dia de Natal. As duas foram criadas em famílias católicas, com pais rígidos. O que dificultou muito a saída do armário. Era sonho de cada uma poder ter as respectivas mães acompanhando o casamento em maio de 2012. O casal está junto desde 2001.
Em um perfil feito pela revista New York, foi dito que a vereadora democrata tem voz de motorista de caminhão betoneira. Ilustrando a reportagem está a personagem envergando uma capa preta de gola alta, contrastando com seus cabelos ruivos. O jornal conservador The New York Post não perdeu tempo e bateu de primeira página: “Mayor Dracula”- Prefeita Drácula.
Em sua campanha ela leva várias pessoas as ruas pedindo os votos, dentre as pessoas estão personalidades LGBT do país, as drag queens fazem sucesso nos eventos que a vereadora aparece. Segundo o instituto de pesquisas Marist, Quinn está com 43% das intenções de votos nas eleições democráticas e tem 37% nas gerais – 3% a menos do que o mínimo para não ter de enfrentar um segundo turno. Mas esses números talvez não expressem os sentimentos nova-iorquinos.
Há, porém, episódios comoventes na vida de Christine. Ela, por exemplo, aos 16 anos perdeu a mãe – enterrada no dia de Natal. Sua mulher, Kim Catullo, também perdeu a mãe aos 17 anos no dia de Natal. As duas foram criadas em famílias católicas, com pais rígidos. O que dificultou muito a saída do armário. Era sonho de cada uma poder ter as respectivas mães acompanhando o casamento em maio de 2012. O casal está junto desde 2001.
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